Defesa da primavera da fruta de caroço

Quais são as doenças fúngicas que atacam as frutas com caroço na primavera? Quais são os parasitas de animais que causam danos às plantas e frutos do pêssego, cereja, amendoeira, ameixa e damasco? Quais são os sintomas? Quando e como intervir?

O Fruta de caroço As árvores frutíferas como o pêssego, a ameixa, o damasco, a amêndoa e a cereja na primavera, devido às mudanças de temperatura e à umidade excessiva do ar, são facilmente atacadas por doenças parasitárias ou fúngicas.

Parasitas de frutas de caroço

Entre o fitófago o mais importante é o mariposa oriental do pessegueiro, o Anarsia, a mosca da fruta do Mediterrâneo, pulgões e cochonilhas.

O temível merece uma menção separada Sharka ou Varíola de ameixa melhor conhecido como caroço de fruta de caroço e a damascos de goma.

Sharka é um vírus que ataca as folhas e frutos dessas plantas, em particular a ameixeira ou ameixeira.

Nas folhas o doença manifesta-se com pequenas manchas cloróticas enquanto nas frutas formando caroços ou depressões.

gomoso que ocorre nos galhos e às vezes no tronco dos frutos de caroço, principalmente damasco, com a produção de goma, resina ou outros exsudatos semelhantes a bolhas de mel, em caso de reparação de feridas pela planta ou pior, em caso de ataques virais.

Se o gomoso é de natureza viral e deve ser tratada com preparações específicas para evitar o sofrimento das partes afetadas.

Quando realizar os tratamentos de primavera de Drupaceae

A tratamentos para proteger frutas de caroço são realizadas em três períodos distintos: do recomeço vegetativo à colheita dos frutos.

No início da primavera, entre fevereiro e início de março, quando aparecem os botões rosados ​​ou brancos, as ameixas, damascos, pessegueiros e cerejeiras devem ser protegidas dos ataques decochonilhas é pulgões com produtos fungicidas.

Em caso de infecção grave ou chuva contínua, o tratamento pode ser repetido na fase "botão rosa", ou seja, quando os botões estão se abrindo e as pétalas rosa, ainda não abertas, podem ser vislumbradas.

Floração de primavera: nesta fase nenhum tratamento deve ser aplicado para evitar danos aos insetos polinizadores como as abelhas, mas assim que as pétalas caírem, o tratamento pode ser repetido.

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Floração imediata na primavera: tratamentos contra a bolha do pêssego.

Primavera tardia: a cada 15 dias contra Cídia e oídio.

A partir de frutas formadas em diante: a cada 15 dias contra pulgões (se houver), cidia, oídio e monilia (contra a monilia apenas se o clima for muito úmido).

Os ingredientes ativos dos tratamentos

Preparações à base de bicarbonato de sódio + equisetum + urtiga no caso de goma viral.

Produtos cúpricos (mistura bordalesa, oxicloreto, sulfato, etc.) no caso de infecções de feridas.

Avisos: os ingredientes ativos nunca devem ser misturados.

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