Lá Billbergia é uma planta ornamental de interior apreciada pela beleza da sua folhagem, pelas suas flores muito decorativas e por não necessitar de cuidados.
Apresenta Billbergia
Para o gênero Billbergia pertencem a várias espécies de plantas da família de Bromeliaceae originários da América Latina, difundidos principalmente no Brasil, fácil de cultivar em vasos ou na casca ou na cortiça.
Lá Billbergia é uma planta epífita de hábito ereto ou caído que, apesar de ter um sistema radicular muito reduzido, produz uma parte aérea muito decorativa formada por numerosas folhas mais ou menos verdes brilhantes.
O sai, rígidas e às vezes espinhosas, como nas outras plantas da mesma família, são organizadas para formar uma grande roseta central de tamanhos diferentes dependendo da espécie.
Durante o período de floração no centro da roseta aparecem hastes longas rígidas ou dobradas com inflorescências formadas por pequenas flores protegido por brácteas de várias cores, rosa, vermelho ou laranja, dependendo da espécie e variedade.
Após a floração, a planta Billbergia, como ocorre com a Agave, morre, porém, deixando vários rebentos basais.
Flowering Billbergia
O período de floração varia de acordo com a espécie.
Para estimular o florescimento da planta, recomenda-se colocá-la perto de uma cesta de maçãs.
O etileno (eteno) que é emitido por essas frutas acelera naturalmente a produção de flores.
Cultivo de Billbergia
Exposição
Adora locais bem ventilados, claros e ensolarados com temperaturas médias em torno de 25 ° C. Teme correntes de ar e temperaturas abaixo de 10 ° C. No verão, para evitar queimar as folhas e não comprometer o estado de saúde da planta, é aconselhável proteger o Billbergia da luz solar direta.
Chão
Necessita de solo leve e não calcário, constituído por uma mistura de terra de folhas, turfa e raízes de samambaia moídas em partes iguais, com adição de areia. Preste atenção especial à drenagem.
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Rega
As regas devem ser frequentes no verão e muito espaçadas no verão (manter o solo apenas húmido), evitando que a água fique estagnada no fundo da panela. Essas plantas têm muito medo da umidade no colo e devem ser regadas no centro da roseta deixando o solo praticamente seco, como ocorre na natureza, pois as plantas são epífitas.
Fertilização
A Billbergia deve ser fertilizada, uma vez por mês, desde a primavera até o final do verão, com um fertilizante líquido devidamente diluído na água usada para irrigação.
O fertilizante deve ser balanceado em nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) e rico em microelementos (ferro, cobre, manganês, zinco, etc.) todos importantes para o crescimento adequado da planta.
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Multiplicação Billbergia
A planta se reproduz por semente, mas pela técnica ou pela divisão dos rebentos basais.
Multiplicação por semente
A multiplicação é feita no final da primavera, colocando as sementes frescas para germinar em um solo específico que deve ser mantido constantemente úmido até que os botões apareçam.
Quando as plantas jovens são suficientemente grandes e robustas, podem ser transplantadas para vasos únicos e criadas como plantas adultas.
Multiplicação por divisão dos tufos ou ventosas
Esta técnica de propagação é mais segura e garante plantas Billbergia com as mesmas características da planta-mãe.
- A divisão dos rebentos é feita no final da primavera com o plantio dos rebentos com cerca de 20 cm de altura, em solo específico para plantas acidófilas.
- Cada ventosa enraizada deve ser colocada em um único vaso.
- Ao contrário das plantas Billbergia semeadas, os rebentos florescem dentro de 1-3 anos.
Repotting Billbergia
O repotting é feito no final da primavera, usando um recipiente de terracota um pouco maior do que o anterior. O solo ideal para repotting é uma mistura de partes iguais de turfa, lascas de casca e vermiculita. Para garantir uma drenagem adequada, coloque cascalho grosso no fundo do vaso.
Poda Billbergia
A planta não requer poda nem poda real, mas é aconselhável cortar na base as folhas secas e danificadas pelo sol com tesouras bem afiadas e desinfectadas.
Pragas e doenças de Billbergia
A planta teme a podridão das raízes devido à estagnação da água no pires. É sensível a ataques de cochonilhas (algodonosas e marrons) e ácaros vermelhos, parasitas de animais que geralmente se escondem nas intersecções das folhas, formando cachos empoeirados e teias de aranha.
Curas e tratamentos
Para evitar o apodrecimento da raiz, é bom esvaziar o pires 30 minutos após a rega.
Quaisquer parasitas podem ser removidos manualmente com algodão embebido em álcool.
Variedade de Billbergia
Entre as diferentes espécies, todas de origem exótica, lembramos:
Billbergia nutans ou Angel's Tear
É uma espécie com cerca de 50 cm de altura com folhas lineares verdes escuras com reflexos prateados que produzem flores em forma de sino, reunidas em racemos pendulares, de cor verde com margens azuis e estames dourados, protegidos por brácteas rosa carmim.
Também é conhecido como Angel's Tear.
Billbergia pyramidalis
Variedade caracterizada por grandes folhas verdes brilhantes que produzem uma inflorescência compacta, vistosa e ereta, formada por pequenas flores vermelho-carmesim protegidas por brácteas rosa ou vermelho-escarlate.
Billbergia saundersii
Esta planta tem folhas longas e estreitas que são de cor verde brilhante e a página das folhas tem nervuras amarelo-avermelhadas característicos. As flores, amarelas na base e arroxeadas do centro ao ápice curvo, são portadas por pedúnculos curvos, protegidos por escamas brancas e vermelhas.
Galeria de fotos Billbergia





